Síndrome de Asperger |
Síndrome de Asperger,
Entre as características mais comuns podemos destacar:
Transtornos motores, movimentos desajeitados e descoordenados.
Como consequência destas dificuldades os portadores de Síndrome de Asperger acabam por se isolar e limitar os seus interesses a determinados temas assuntos, atitude que prejudica ainda mais a sua relação com o outro. Calcula-se que em Portugal existam cerca de 40.000 portadores de Síndrome de Asperger afectando maioritariamente os rapazes.
O Diagnóstico precoce é essencial para proporcionar aos portadores, os recursos necessários e a que têm direito que lhes permitam atingir o seu potencial, o qual muitas vezes é extraordinário, como pessoas verdadeiramente integradas na sociedade.
Estudos levados a cabo em escolas do
primeiro ciclo numa cidade onde predomina a classe média revelaram que 0,36% da
população em geral são “Aspies”, na proporção de 4 homens para 1 mulher. Na
verdade sugere-se que a SA é consideravelmente mais comum que o autismo
clássico. Enquanto o autismo tem tradicionalmente sido encontrado à taxa de 4 a
cada 10.000 crianças, estima-se que a Síndrome de Asperger esteja na faixa de
20 a 25 por 10.000.
Existem diversos graus de síndrome de
Asperger: ligeiros (crianças afectadas ligeiramente e que podem nunca chegar a
ser diagnosticadas e serem apenas consideradas “estranhas”), médios ou graves
(crianças afetadas de forma intensa e que podem não vir a ser independentes).
Estes dependem da frequência, ou intensidade dos comportamentos individuais,
que podem melhorar ao longo do tempo através de terapias adequadas. Tal como o
autismo o síndrome de Asperger não tem cura, sendo que os fatores que lhes dão
origem ainda não estão totalmente compreendidas. Muitas especialistas acreditam
que as alterações do comportamento que constituem o SA podem não resultar de
uma única causa.
Os Sinais:
Atraso significativo na linguagem
ou linguagem e/
ou comunicação pobres.
Interpretação literal dos enunciados.
Dificuldades no pensamento abstracto e de conceitos.
Dificuldades de relacionamento social, designamente dificuldade na
interacção com os seus
pares e na compreensão de regras
sociais.
Comportamento social e emocional desajustado.
Dificuldade em entender e
expressar emoções.
Linguagem pedante, características peculiares no
ritmo, entoação e prosódia,
ecolálias.
Expressão facial pobre, contacto visual interpessoal limitado, distância
corporal.
Jogo simbólico e actividade
imaginativa pobres ou
ausentes.
Número limitado, mas intenso, de interesses.
Obsessão com determinados temas/assuntos e
comportamentos repetitivos e
ritualistas.
Dificuldades na adaptação e alteração de rotina e/
ou procedimentos e resistência a
mudanças.
Atitudes consideradas bizarras ou excêntricas.
Resistência a mudanças.
Atraso no desenvolvimento motor
e/ou falta de
coordenação motora.
Hipersensibilidade sensorial (ruídos, cheiros, luz,
etc...)
Baixo nível de tolerância à
frustração.
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Características clínicas.
O mais óbvio marco da Síndrome de Asperger e a característica que faz dessas crianças tão
únicas e fascinantes, é a sua peculiar idiossincrática área de “interesse especial”. Em contraste
com o mais típico Autismo, onde os interesses são mais para objectos ou parte de objectos, na SA
os interesses são mais frequentes por áreas intelectuais específicas. (Bauer, 1995)
Quando as crianças entram para a escola, ou mesmo antes, elas mostrarão interesse obsessivo
numa determinada área como a matemática, aspectos de ciência, leitura (alguns têm histórico de
hipelexia – leitura rotineira em idade precoce) ou algum aspecto de história ou geografia,
querendo aprender tudo quanto for possível sobre o objecto e tendendo a insistir nisso em
conversas e jogos livres. (Idem)
Voltando à descrição de Hans Asperger em 1944, a área de transportes tem parecido ser de
especial atenção.
Embora os sintomas comportamentais do Síndrome de Asperger sejam bem estabelecidos,
muito pouco é sabido sobre as raízes neurobiológicas da desordem. Alguns estudos mostraram
que os povos diagnosticados com Autismo têm anormalidades nos lobos frontais e parietais.
Os investigadores usaram uma técnica chamada
ressonância magnética por emissão de protões (ou "
1
H-Sra.", porque "
1
H" é o símbolo químico para
um protão). Este método mede a concentração
metabólica do cérebro (da "ruptura produtos para
baixo") envolvidos na produção de energia. A
concentração de medição do metabolismo dá aos
investigadores um retrato total do estado dos
neurónios numa área particular do cérebro.
Uma outra característica de SA é a deficiente
socialização e isso também tende a ser algo
diferente do que se vê no Autismo. Embora crianças
com SA sejam frequentemente conotadas pelos pais e professores como “estando no seu próprio
mundo”, elas raramente são distantes como as crianças com Autismo. (Bauer, 1995)
Em geral, a proporção de casos de Autismo atribuíveis a afecções clínicas específicas é
relativamente baixa. A relação, particularmente uma relação causal, de outras afecções clínicas
com o Autismo é complexa. Muitas vezes, os relatos iniciais de tais associações baseiam-se em relatos de casos, e não em estudos controlados ou em amostras com base epidemiológica. Por
exemplo, a impressão de uma forte relação entre Autismo e rubéola congénita teve de ser
modificada quando se tornou aparente que tais casos tendiam a tornar-se menos semelhantes ao
Autismo com o passar do tempo e que pelo menos uma parte dessa semelhança estava
relacionada ao comprometimento sensorial e à severa deficiência mental exibida. In neuro Psico
News, 2000
Para estudos de afecções clínicas associadas ao Autismo, a pergunta crítica não é se já foram
observadas associações, mas se a associação é maior do que seria de se esperar, dada a taxa do
transtorno na população geral. As taxas de afecções clínicas relatadas que poderiam relacionar-se
casualmente com o Autismo têm variado amplamente, dependendo de vários factores. (Idem)
Gillberg e Coleman (1996) relataram taxas de tais afecções clínicas que se aproximam de
25%, enquanto Rutter e colegas (1994) sugerem que 10% é uma percentagem mais
representativa. Os dados não parecem sugerir mais que associações casuais do Autismo com
Síndrome de Down, a rubéola congénita, a paralisia cerebral, a fenilcetonúria e a
nurofibromatose. (Idem)
Por outro lado, tanto a Síndrome do X frágil quanto a esclesose tuberosa ocorrem em pessoas
com Autismo, em taxas mais altas do que seria de esperar numa base casual. Aproximadamente
uma em 100 pessoas com Autismo exibe a anomalia do X frágil. A taxa de Autismo na esclerose
tuberosa também é elevada. (Idem)
Crianças com deficiências congénitas (como cegueira ou surdez) podem apresentar uma
questão de possível Autismo em virtude de movimentos não comuns ou dificuldades de
linguagem, mas geralmente não são preenchidos os requisitos completos para o Autismo. (Idem)
Os estudos post-motem em pessoas com Autismo demonstraram uma forte evidência de
patologia no cérebro. Tomografia Axial Computorizada e Ressonância Magnética mostraram
certas anormalidades no córtex cerebral, cerebelo e nos ventrículos do cérebro. Contudo, essas
anormalidades não são consistentes. Estudos de neuroimagem, tal como, positron emission
tomography (PET) e Single photon emission tomography (SPECT) também não demonstraram
qualquer anormalidade. Provavelmente, a anormalidade é muito subtil para ser projectada através
das técnicas de investigação correntemente aplicáveis.
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Tratamento.
Devido ao facto de a Síndrome de Asperger ser relativamente recente no desenvolvimento da Psicologia e Psiquiatria, muitas das abordagens ainda estão em fase inicial e muito trabalho ainda necessita de ser feito nesta área.
É óbvio para todos, que quanto mais cedo o tratamento começar, melhor será a sua
recuperação. Isto implica tratamento a nível psicoterapeutico, a nível educacional e social.
O Treino de Competências Sociais é um dos mais importantes componentes do programa de
tratamento. Crianças com esta síndrome podem ser ajudadas na aprendizagem social através de
psicólogos preparados. A linguagem corporal e a comunicação não-verbal podem ser ensinadas
da mesma maneira que se ensina uma língua estrangeira.
As crianças conseguem aprender a como interpretar expressões não-verbais, emoções e
interacções sócias. Este procedimento assiste-as nas interacções sociais e aproximações com as
pessoas, prevenindo assim o isolamento e depressão que geralmente ocorre assim que entram na
adolescência.
Os adolescentes podem, algumas vezes, receber benefícios através do grupo terapêutico e
podem ser ensinados a usar a mesma linguagem que as pessoas da sua idade.
Porque as crianças com SA podem-se diferenciar em termos de Q.I. e níveis de habilidades,
as escolas ter programas individualizados para essas crianças. Os professores devem estar atentos
às necessidades especiais que estas crianças precisam, o que geralmente não acontece, pois elas
precisam de maior apoio que as restantes crianças.
O mais importante ponto de partida para ajudar os estudantes com SA a funcionar
efectivamente na escola é que o staff (todos que tenham contacto com a criança) compreenda que
a criança tem uma desordem de desenvolvimento que a leva a comportar-se e a responder de
forma diferente dos demais estudantes. Muito frequentemente, o comportamento dessas crianças
é interpretado como “emocional” ou “manipulativo” ou alguns termos que confunde a forma
como eles respondem diferentemente ao mundo e seus estímulos. Dessa compreensão segue que
o staff da escola precisa individualizar a sua abordagem para cada uma dessas crianças; não
funciona tratá-los da mesma forma que os outros estudantes. (Bauer, 1995)
O próprio Asperger compreendeu a importância central da atitude do professor no seu próprio
trabalho com crianças. Ele escreveu em 1944: “estas crianças frequentemente mostram uma
surpreendente sensibilidade à personalidade do professor (…) E podem ser ensinados, mas
somente por aqueles que lhes dão verdadeira afeição e compreensão. Pessoas que mostrem
delicadeza e, sim, humor. (…) A atitude emocional básica do professor influencia, involuntária e
inconscientemente, o humor e o comportamento da criança.” (Idem)
Embora seja sabido que muitas crianças com SA possam ser administradas em classes
regulares, elas frequentemente precisam de algum suporte educacional. Serviços de
fonoaudiologia podem ser desnecessários, mas um terapeuta da fala na escola pode ser bastante
útil como consultores para o resto do staff, sugerindo caminhos para endereçar problemas em
áreas como linguagem pragmática. (Idem).
É sempre ter especial atenção a este tipo de situações, uma vez que só tardiamente existe
alertas por parte dos profissionais para este mesmo facto. É de salientar, tal como foi dito
anteriormente, o alerta por parte dos profissionais da educação é relevante, bem como a
colaboração do próprio staff.
Existem alguns princípios que devem ser seguidos para crianças com este tipo de desordem,
tais como:
As rotinas de
classe devem ser mantidas tão consistentes, estruturadas e previsíveis
quanto possível. Crianças com sa não gostam de
surpresas. Devem ser preparadas
previamente, para mudanças e transições, inclusive
as relacionadas a paragens de agenda,
dias de férias, etc.;
As regras
devem ser aplicadas cuidadosamente. Muitas dessas crianças podem ser
nitidamente rígidas quanto a seguir regras quase que
literalmente. É útil expressar as
regras e linhas mestre claramente, de preferência
por escrito, embora devam ser aplicadas
com alguma flexibilidade;
O staff deve tirar toda a vantagem das áreas de
especial interesse quando leccionado. A
criança aprenderá melhor quando a área de alto
interesse pessoal estiver na agenda. Os
professores podem conectar criativamente as áreas de
interesse como recompensa para a
criança por completar com sucesso outras tarefas em
aderência a regras e
comportamentos esperados;
Muitas crianças respondem bem a estímulos visuais:
esquemas, mapas, listas, figuras, etc.
Sob esse aspecto são muito parecidas com crianças
com pdd e autismo;
Tentar ensinar baseado no concreto. Evitar linguagem
que possa ser interpretada
erroneamente por crianças com sa, como sarcasmo,
linguagem figurada confusa, etc.
Procurar interromper e simplificar conceitos de
linguagem mais abstractos;
Ensino didáctico e explícito de estratégias pode ser
muito útil para ajudar a criança a
ganhar proficiência em “funções executivas” como
organização e habilidades de estudo;
Tentar evitar luta de forças. Essas crianças
frequentemente não entendem demonstrações
rígidas e teimosos se forçados. O eu comportamento
pode ficar rapidamente fora de
controle, e nesse ponto é normalmente melhor para o
terapeuta interromper e deixar
esfriar. É sempre preferível, se possível, antecipar
essas situações e tomar acções
preventivas para evitar a confrontação através de
serenidade, negociação, apresentação de
escolhas ou dispersão de atenção. (bauer, 1995).
As abordagens psicoterapeuticas com enfoque na terapia comportamental, a aprendizagem de
competências sociais são mais efectivas do que as terapias centradas na emoção, que pode ser
bastante desconfortável ou stressante para estas crianças.
Aconselhamento e psicoterapia é bastante importante pois ajuda as crianças a arranjar
estratégias de coping para a situação de estarem “socialmente em desvantagem”. Saliento assim,
instrução e treino parental, intervenção educacional, treino de competências sociais, etc.
Muitas crianças e adultos com SA não precisam de algum tipo de fármacos, enquanto outros,
para serem tratados somaticamente, uma vez que não existem fármacos específicos para esta
desordem, são utilizados os psicofármacos para tratar os problemas de crianças com SA.
Muitos dos fármacos usados no tratamento de PDD tal como o Autismo, são usados para
tratar também a SA, tais como: Ritalin, Addrerall, Paxil, Prozac, Risperal, entre outros. Temos
ainda Desipramina e Nortiptylina (antidepressivos tricíclicos), estabilizadores de humor
(Valproate, Lítio), beta – bloqueadores (Nadolol, Clonidina), temos ainda a Fluoxetina e a
Clomipramina, entre outros.
Tal como a maioria dos psicofármacos, estes têm efeitos secundários e o risco de adição pode
ir contra o processo terapêutico e é necessário ter em atenção esse processo, pois o risco é maior
em crianças.
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Recomendações:
Procura
manter contacto visual com o teu colega
Quando
falares utiliza uma linguagem simples.
Elogia –o sempre que ele
realizar uma actividade
Não sejas irônico ou
trocista porque ele não percebe o significado de piadas ou anedotas.
(interpretação
integrar da mensagem),
Se queres ajudá-lo, não o
substituas. Incentiva-o e
especialmente
tenta compreendê-lo.
Não desistas
de comunicar com o teu colega mesmo que ele pareça não estar interessado no que
lhe dizes.
Não
grites ou provoques barulho porque o ambiente com muito ruído perturba-o muito,
Não te
mostres assustado com alguma atitude sua
mais
“estranha” ou bizarra,
Procura criar um ambiente
de calma e tranquilidade para que os seus níveis de ansiedade não
aumentem,
Não
improvises ou faças surpresas porque não as
percebe.
Sente que lhe “puxaram o tapete” o que
pode
desencadear uma crise de angústia.
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As suas qualidades:
Relações pessoais caracterizadas por uma perfeita
lealdade;
independência de preconceitos sexistas
ou geracionais;
discurso isento de falsidades ou
conceitos politicamente correctos;
capacidade de seguir as próprias ideias
ou perspectivas, apesar das provas em contrário;
consideração por pormenores e detalhes
que aparentam pouco interesse para a maioria;
capacidade de aceitar argumentação sem
ideias pré-concebidas;
interesse nas verdadeiras contribuições
para a conversa, sem perder tempo com superficialidades ou trivialidades;
conversação sem objectivos pouco claros
ou manipulação;
perspectivas originais, e por vezes
únicas, na resolução de problemas;
memória excepcional para dados ignorados
por todos os outros indivíduos;
clareza de valores e poder de decisão
inalterado por factores políticos e financeiros;
sensibilidade apurada para experiências
e estímulos sensoriais;
maiores hipóteses de prosseguir
carreiras acadêmicas e/ou científicas.
________________________________________________________________ As seguintes pessoas têm/tiveram Síndrome de Asperger: Leonardo da Vinci (pintor, matemático, escultor, arquiteto, físico, escritor, engenheiro, poeta, cientista, botânico e músico do Renascimento italiano. É considerado um dos maiores gênios da história da Humanidade). Michelangelo (foi um pintor, escultor, poeta e arquiteto renascentista italiano). Ludwig van Beethoven (compositor erudito alemão, do período de transição entre o Classicismo e o Romantismo É considerado um dos pilares da música ocidental). Mozart (compositor austríaco e executante da música erudita do Período Clássico). Isaac Newton (cientista inglês, mais reconhecido como físico e matemático, embora tenha sido também astrônomo, alquimista, filósofo natural e teólogo). Jane Austen (foi uma escritora inglesa proeminente, considerada por alguns como a segunda figura mais importante da literatura inglesa depois de Shakespeare). Emily Dickinson (poetisa americana) Nobel da Física de 1921). Alfred Hitchcock (cineasta britânico/norte-americano, considerado o mestre dos filmes de suspense). Al Gore (político americano). Bill Gates (fundador da Microsoft, a maior e mais conhecida empresa de software do mundo). Bobby Fischer (famoso xadrezista originalmente norte-americano, naturalizado islandês e ex-campeão mundial de xadrez). Stanley Kubrick (um dos cineastas mais importantes do século XX, responsável por uma obra polêmica, mas que gozou de uma excelente recepção crítica. Sócrates (filósofo ateniense, um dos mais importantes ícones da tradição filosófica ocidental, e um dos fundadores da atual Filosofia Ocidental). Thomas Jefferson (terceiro presidente dos Estados Unidos da América). Charles Darwin (naturalista britânico). Thomas Alva Edison (inventor e empresário americano que desenvolveu muitos dispositivos importantes de grande interesse industrial). Henry Ford (empreendedor americano fundador da Ford Motor Company e o primeiro empresário a aplicar a montagem em série de forma a produzir em massa automóveis). Wassily Kandinsky (artista russo e professor da Bauhaus). Alexander Bell (cientista, inventor e fundador da companhia telefônica Bell). Nietzsche (influente filósofo alemão do século XIX). Andy Warhol (pintor e cineasta norte-americano, bem como uma figura maior do movimento de pop art). Jim Henson (criador e manipulador de bonecos Marretas). Keanu Reeves (ator). Vincent Willem van Gogh (pintor pós-impressionista holandês). Albert Einstein (foi um físico alemão radicado nos Estados Unidos mais conhecido por desenvolver a teoria da relatividade. Ganhou o Prêmio Nobel de Física de 1921. ________________________________________________________________ Livros: Mais livros>>> ________________________________________________________________________________ Veja também cursos na área: Dislexia. O curso Dislexia por meio da Educação a Distância oferece ao profissional, o conhecimento sobre Disgrafia, Discalculia e muito mais. Distúrbio de Aprendizado. O curso Distúrbios de Aprendizagem, por meio da Educação a Distância oferece ao profissional, o conhecimento sobre Deficiência mental, Transtornos na infância, memória e muito mais. Educação Especial. O curso Educação Especial por meio da Educação a Distância oferece ao profissional, o conhecimento sobre Procedimentos didáticos, Sensório-motor, Legislação e normas e muito mais. Educação Inclusiva. O curso Educação inclusiva através da Educação a Distância oferece ao profissional de diversas áreas o conhecimento capacitação sobre a educação inclusiva refletindo sobre a escola para todos e muito mais. O brincar e o aprender na Educação Infantil. O curso O Brincar e o Aprender na Educação Infantil por meio da Educação a Distância oferece ao profissional, o conhecimento sobre Conceito de Infância, Shantala, Etapas do Desenvolvimento Cognitivo e muito mais. ________________________________________________________________ Veja também: Autismo. Dislexia. |
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